"Contudo, a noção de patrimônio urbano histórico, acompanhada de um projeto de conservação, nasceu na própria época de Haussmann, mas, como já vimos, na Grã Betanha, sob a pena de Ruskin." (Françoise Choay no livro A alegoria do patrimônio, 2001, p.177)
"Em muitos aspectos, especialmente quando prevê a estandartização planetária das grandes cidades, Ruskin revela uma sensibilidade de visionário. A causa que defende, porém, e que com ele e depois dele William Morris haverá de defender, não é, no sentido próprio, a da conservação de cidade e de conjuntos históricos." (Françoise Choay no livro A alegoria do patrimônio, 2001, p.182).
Deixa um oi!
Coerência pra quê?
para não enlouquecer a cabeça a alheia.
Larissa, vi um comentário seu no Sem Sobrenome. Desculpe-me, mas não lembro de você. Faz tanto tempo que não me envolvo tanto com o blog, que qualquer comentário me atiça uma curiosidade. Qualquer coisa, procura por Tiago Bentes, no Facebook. Acho que encontras fácil.
Deus te abençoe. Abraço.