Pertence a nós todos o direito da expressão por meio da arte. Seja pelo desenho, dança, música e tantas outras. Melhor ainda: não somos obrigados a um padrão estético uniforme ou a uma perfeição profissional. Permitamo-nos, portanto, a expressão sensível.
Recomendo veementemente "A Estética do Oprimido" de Augusto Boal.
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