As energias malignas de ontem, escorreram hoje de mim. Então me sobreveio uma magnífica força vital. Experimentei, não o automatismo da alimentação, mas a alquimia da transformação. E às 3 horas da manhã, as palavras de "A identidade cultural na pós-modernidade" incrivilmente pareciam ser de um Luis Fernando Veríssimo. Enfim, acordei num tombo... do celular. Tanto mentirosa, como Ariano Suassuna.
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Escorreu o humor vítreo gosmento, conforme explicou Desespero a Delírio. Stuart Hall, as crises bonitas q movimentam a máquina da indústria do dinheiro cultural.